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Foram localizados vários pontos de alagamento no subsolo do prédio e várias larvas de insetos
Além da ociosidade e falta de projetos para conclusão e aproveitamento de espaço, o prédio conhecido como “piscinão”, ou “esqueleto”, na Avenida Ademar Pólo Filho, região central de Franca, oferecia riscos de se tornar um criadouro gigante do mosquito da dengue.
O caso foi detectado durante as ações que a Prefeitura tem feito no local, de limpeza e manutenção, para que sejam estudadas, pela EMDEF, as possibilidades de reutilização do prédio.
Foram localizados vários pontos de alagamento no subsolo do prédio e várias larvas de insetos. Como no verão a incidência de casos de dengue costuma ser mais elevada, a Prefeitura foi informada sobre a situação e teve de agir rápido.
O temor é que os mosquitos se espalhassem pela vizinhança e provocassem eventuais contaminações nos vizinhos e frequentadores de estabelecimentos comerciais próximos.
O responsável pela Vigilância Sanitária, Nélson Elias Salomão, foi pessoalmente no local nesta quarta-feira e acompanhou os trabalhos de aplicação do veneno para eliminar as larvas para resolver o problema.