Vereador quer trocar nova sede do fórum por casas populares no Espraiado

  • Cesar Colleti
  • Publicado em 26 de abril de 2017 às 19:19
  • Modificado em 8 de outubro de 2020 às 18:10
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Depois de promessas, datas, reuniões e pedidos, Cidade Judiciária de Franca parece ter naufragado

Nos últimos quatro anos, Pastor Otávio Pinheiro (PTB) defendeu a necessidade de Franca ter um novo fórum. Porém, após dezenas de viagens, reuniões, projetos e promessas, ele parece ter desistido.

Desesperançoso, o vereador apresentou indicação para que o prefeito Gilson de Souza (DEM) retome a área doada ao Estado e ao invés da sonhada Cidade Judiciária construa casas populares. 

Uma jogada política bem sacada, pois habitação sabidamente dá mais retorno eleitoral, para prefeito e vereadores, que a construção de um fórum. E de quebra, a população mais carente seria beneficiada.

Mas a insistência do vereador tinha razão de ser. Atualmente, o Tribunal de Justiça de São Paulo paga quase R$ 100 mil mensais com o aluguel do fórum, na Avenida Presidente Vargas, no prédio do antigo Calçados Charm. Fora o aluguel do Ministério Público, próximo dali, onde funcionava a CTBC.

Mas tanto o Tribunal de Justiça como a Secretaria de Estado da Justiça alegam não ter recursos para bancar a construção. “Para não ficar com o terreno parado, acredito que a melhor solução seja a construção de casas populares, já que moradia é uma grande necessidade da população


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