compartilhar no whatsapp
compartilhar no telegram
compartilhar no facebook
compartilhar no linkedin
Depois de promessas, datas, reuniões e pedidos, Cidade Judiciária de Franca parece ter naufragado
Nos últimos quatro anos, Pastor Otávio Pinheiro (PTB) defendeu a necessidade de Franca ter um novo fórum. Porém, após dezenas de viagens, reuniões, projetos e promessas, ele parece ter desistido.
Desesperançoso, o vereador apresentou indicação para que o prefeito Gilson de Souza (DEM) retome a área doada ao Estado e ao invés da sonhada Cidade Judiciária construa casas populares.
Uma jogada política bem sacada, pois habitação sabidamente dá mais retorno eleitoral, para prefeito e vereadores, que a construção de um fórum. E de quebra, a população mais carente seria beneficiada.
Mas a insistência do vereador tinha razão de ser. Atualmente, o Tribunal de Justiça de São Paulo paga quase R$ 100 mil mensais com o aluguel do fórum, na Avenida Presidente Vargas, no prédio do antigo Calçados Charm. Fora o aluguel do Ministério Público, próximo dali, onde funcionava a CTBC.
Mas tanto o Tribunal de Justiça como a Secretaria de Estado da Justiça alegam não ter recursos para bancar a construção. “Para não ficar com o terreno parado, acredito que a melhor solução seja a construção de casas populares, já que moradia é uma grande necessidade da população