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Que outro título ou imagem poderia melhor
traduzir o caos instalado no país após os desastrados últimos anos? Lembro
páginas de autores eruditos, luminares, notáveis como: T. S. Eliot (já aqui
citado: “Terra Devastada¹”); Marcel Proust (1871-1922) (“Em busca do tempo
perdido”); John Milton (“Paraíso Perdido”, de 1667 – e “Paraíso
reconquistado”, de 1671).
Assiduamente, leio e acompanho pelos
principais jornais e revistas de alcance nacional o noticiário, os editoriais e
tudo o mais que se publica sobre o Brasil. Naturalmente nos espaços ocupados
sobre política e economia predominam a inevitável presença de temas como
corrupção, lavagem de dinheiro, concorrências fraudulentas, propinas… O
enxoval completo da podridão que governa a vida e o destino de todos nós.
E algo se destaca: a arrogante impostura
dirigida que motivou a crendice – em alucinação coletiva – de superioridade e
visão grandiosa do mais infeliz e incompetente dos desgovernos.
Os fatos aí estão. As mais qualificadas e
sérias organizações financeiras internacionais classificam o Brasil entre os
não merecedores de crédito (maus pagadores). Entre as nacionais a “Empíricus”
divulgou e explicou a notícia “Brasil tecnicamente quebrado”.
“…uma afirmação unicamente técnica e matemática, e
podemos provar com dados econômicos bem embasados. ”
“•Nossa dívida pública vem crescendo em ritmo
acelerado. Aliás, cresceu cerca de 150% só no governo do PT, atingindo a casa
dos R$ 2,79 Trilhões.
•Os juros sobre esta dívida pública é o maior do mundo,
gerando um efeito bola de neve, tornando-a impagável.
•Em apenas 1 ano, as despesas com os juros da dívida
pública cresceram 50%!
•O sistema de previdência é uma bomba-relógio que
colocou toda uma geração de aposentados sob risco.
•Petrobrás acumula uma dívida de meio trilhão de reais,
e o governo não vai deixar a companhia quebrar; mas de onde virá o dinheiro?”
Continua na próxima
edição.
*Esta coluna é semanal e atualizada às quintas-feiras.