Sífilis não é uma doença erradicada no Brasil e ainda preocupa saúde pública

  • Cesar Colleti
  • Publicado em 16 de outubro de 2017 às 16:54
  • Modificado em 8 de outubro de 2020 às 18:23
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Infecção sexualmente transmissível continua a ser preocupação de saúde pública no Brasil

As infecções por sífilis têm tido um recrudescimento preocupante no Brasil. Segundo o infectologista Marcelo Magri, do Departamento de Moléstias Infecciosas do Hospital da Clínicas da Faculdade de Medicina da USP, tanto pessoas que têm uma maior exposição, por exemplo, profissionais do sexo, até pessoas que só têm um parceiro vêm sendo surpreendidas com a bactéria.

O médico enfatiza a importância de se utilizar preservativo durante o sexo oral e avalia que o uso de drogas e álcool tende a levar a uma perda do senso crítico, o que pode ser um fator de risco em uma relação sexual. Magri indica, sobretudo, a realização de exames médicos periódicos. A repórter Sylvia Miguel, inclusive, passou pelos procedimentos para confirmar sua praticidade.

Jornal da USP, uma parceria do Instituto de Estudos Avançados, Faculdade de Medicina e Rádio USP, busca aprofundar temas nacionais e internacionais de maior repercussão e é veiculado de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 9h30, com apresentação de Roxane Ré.

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