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O “Mundo do Vinho” tem vários ícones e exemplos bons e ruins de como fazer um vinho.
Algumas vezes a mudança de terroir ou teste com uvas ou técnicas diferentes ou algumas parcerias podem dar errado, mas provavelmente o produto não vai para o mercado e nós consumidores não ficamos sabendo.
O que pouca gente sabe , é que quando um produtor lança um vinho, este produto está sendo elaborado e testado a anos o que custa muito dinheiro além de gastar muito tempo.
Quando estes esforços dão certo, nós consumidores somos presenteados com “magia” engarrafada. E foi isto que aconteceu com o Seña (selo, marca , assinatura), uma parceria que deu muito certo.
O encontro de Eduardo Chadwick com Robert Mondavi, grandes nomes do vinho um Chileno e o outro Norte Americano, foi o primeiro passo para a realização do que seria o Seña.
Hoje o Seña é elaborado com a combinação de 6 tipos de uvas: Cabernet Sauvignon, Merlot, Carmenère, Cabernet Franc, Petit Verdot e Malbec, o que dá ao vinho um grande potecial de envelhecimento e grande complexidade.
Mas não foi sempre assim, o primeiro Seña em 1995 reunia as grandes produções do Vale do Aconcágua, com as uvas Cabernet Sauvignon, Merlot e Carmenère.Ainda não tinham encontrado o Terroir que procuravam, mas já tinham um grande vinho.
Com o Seña a qualidade do terroir chileno foi aprovada e reconhecida mundialmente, este vinho participou de vários concursos no mundo e sempre surpreendeu . Foi considerado o primeiro “Grand Cru Chileno”.
Hoje a produção é da responsabilidade de Chadwick e este vinho ganha cada vez mais fãs.
Para os amantes do vinho, este é sem dúvida um que deve ser degustado.