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Pasta controlará setores como comunicação, projetos, relações institucionais e licitações
A Secretaria de Assuntos Estratégicos, recém-criada pelo prefeito Gilson de Souza (DEM) com alguns ‘superpoderes”, contará com uma estrutura total de 26 funcionários comissionados, incluindo o secretário municipal responsável pela pasta.
Além dele, serão nomeados cinco coordenadores, cinco chefes de divisão, cinco chefes de serviços, oito chefes de setores e outras duas Funções Gratificadas, exercidas por funcionários públicos concursados.
Se somados os funcionários de carreira que acompanharão os setores incorporados, o número total de servidores certamente será bem maior. E não serão poucos os setores – alguns extremamente importantes – que serão vinculados à “supersecretarias”.
Entre os setores e divisões incorporados pela Secretaria de Assuntos Estratégicos estarão a Ouvidoria, Coordenadorias de projetos federais e estaduais, relações com o terceiro setor, Comunicação Social, Controle Interno, Corregedoria, Descumprimentos Contratuais e Tecnologia da Informação.
No entanto, a incorporação mais polêmica é a da Divisão de Compras e Licitações, incluindo-se a Copel – Comissão Permanente de Licitações, que historicamente, por razões óbvias, costuma estar vinculada à Secretaria de Finanças.
O “supersecretário” deverá ser anunciado nesta quinta-feira e o nome mais cotado é o do chefe de Gabinete de Gilson de Souza, Thiago Comparini.