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​As filas em frente às agências da Caixa Econômica Federal se tornaram um problema para a instituição. 

Em plena pandemia do coronavírus, em que a principal recomendação é ficar em casa e manter distância das pessoas, milhares de desempregados, autônomos e informais estão dormindo na frente do banco na tentativa de conseguir sacar o auxílio emergencial de R$ 600. Ou seja, estão fora de casa e no meio de uma aglomeração, sujeitas a se contaminarem.

E o auxílio, que tem um caráter de ajuda emergencial, demora semanas para ser analisado. Em milhares de casos, a pessoa fica sem saber por que tanta espera.

O que a Caixa vai fazer? A Caixa vem adotando uma série de medidas, como abertura das agências duas horas mais cedo (das 8h às 14h) e aos sábados. Mas nada disso tem resolvido o problema das filas e da espera.

Por isso, a Caixa informou que todos que chegarem até as 14h serão atendidos no mesmo dia. “Não é preciso madrugar nas filas, evitando, assim, períodos excessivos de espera e aglomerações”, diz o banco.

Que mais tem sido feito? O banco está acelerando o processo de atendimento nas própria fila, ajudando as pessoas a gerar o token de saque no aplicativo Caixa Tem.

Além disso, cerca de 3.000 funcionários do banco foram direcionados para o atendimento nas agências mais críticas.

*6Minutos

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