Paulistano, após perder do Sesi Franca, pelo Estadual, apanha de novo em casa

  • Cesar Colleti
  • Publicado em 14 de outubro de 2018 às 08:45
  • Modificado em 8 de outubro de 2020 às 19:05
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Pinheiro vence time do Paulistano, no ginásio do rival, por diferença de dez pontos no placar

Em duelo de altíssimo nível e decidido somente nos segundos finais, o Mogi levou a melhor na reedição da última final contra o Paulistano, neste sábado, no Ginásio Antonio Prado Jr, por 85 a 75, e abriu a 11ª edição do maior campeonato do país com um resultado para lá de expressivo.

O Mogi, aproveitando que o Paulistano ainda está atordoado com a surra dada no time pelo Sesi Franca na final do Campeonato Estadual, entrou em quadra com três importantes nomes da rotação: o ala Filipin e os alas/pivôs Fabrício e José Carlos, todos vetados pelo departamento médico. 

Desta forma, o “modo superação” foi ligado na equipe e o quinteto titular chamou a responsabilidade. Ao todo, os cinco iniciais (Shamell, Pecos, Gui Deodato, Gruber e JP) totalizaram 81 dos 85 pontos.

Dissecando as atuações dos cinco titulares, o destaque ficou por conta do ala Shamell, autor de 21 pontos, seis rebotes, cinco assistências e quatro roubos de bola (25 de eficiência), além da bola de 3 da vitória.

O pivô JP Batista registrou 16 pontos, mesma marca de Gui Deodato, que anotou 11 deles no último quarto. Gruber, com 15 pontos, também se sobressaiu, mas o mais interessante ficou por conta de Arthur Pecos, que por pouco não guardou um triplo-duplo: 13 pontos, 11 rebotes e nove assistências.

“Foi uma vitória na base da superação. Os meninos que entraram poucos minutos fizeram a função deles, jogadores experientes chamando a responsabilidade, como Shamell, JP e Gui (Deodato). O Gruber foi muito bem, Pecos ficou a uma assistência do triplo-duplo. Então todo mundo deu um pouco a mais”, declarou o técnico do Mogi, Guerrinha.


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