Número de linhas fixas tem queda de 2,76% no último ano, segundo Anatel

  • Cesar Colleti
  • Publicado em 10 de agosto de 2018 às 20:12
  • Modificado em 8 de outubro de 2020 às 18:56
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Os dados mostram que o país fechou junho com 40,22 milhões linhas, um total de 1,14 milhão de linhas a menos

Em junho, o número
de linhas fixas no Brasil teve redução de 2,76% em relação ao mesmo período do
ano passado, informou nesta sexta-feira, 10 de agosto, a Agência Nacional
de Telecomunicações (Anatel).

Os dados mostram que
o país fechou junho com 40,22 milhões linhas, um total de 1,14 milhão de linhas
a menos que as registradas no mesmo mês do ano passado.

Segundo a agência reguladora, em junho deste ano, as empresas
autorizadas contavam com 17,1 milhões de linhas fixas, enquanto as
concessionárias possuíam 23 milhões de linhas. Em 12 meses, as autorizadas
apresentaram um aumento de 0,4%, enquanto as concessionárias apresentaram uma
redução de 4,97%.

Na comparação com maio, junho apresentou queda de 0,24% no
número de linhas fixas, com menos 96.203 linhas.

Estados

Entre os estados, na comparação entre maio e junho deste ano,
São Paulo apresentou a maior perda em número absolutos, com menos 28,7 mil linhas
fixas, redução de 0,19%. Em seguida vem o Rio de Janeiro onde a
redução foi de 24,7 mil linhas, perda de 0,53% e, depois, Minas Gerais, com
queda de 0,3% e onde foram registradas 11,6 milhões de linhas a menos.

Santa Catarina apresentou aumento de 4,2 mil linhas, acréscimo
de 0,25%; seguido de Tocantins, com 510 linhas a mais, aumento de 0,36%.

Grupos

Entre as empresas autorizadas, a Claro liderou o mercado com
62,41% de participação, seguida da Vivo, com 27,93% do mercado. A Tim é a
terceira, com 4,51% de participação.

Já entre as concessionárias, a Oi ficou com 55,72%, a
Telefônica, com 40,30% e a Algar, com 3,26% de participação, segundo a Anatel.


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