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Jornal da Franca alerta para a importância no diagnóstico precoce de câncer de mama e útero
Doenças que mais acometem as mulheres, como câncer no aparelho reprodutor e osteoporose, não apresentam sintomas na fase inicial. Assim, fazer um check-up anual, incluindo exames de radiologia, é fundamental para se tiver diagnóstico precoce e evitar o agravamento da saúde, segundo os especialistas.
Exames de radiologia são os mais indicados para identificar de forma precisa e segura diversas doenças silenciosas e que não podem ser detectadas inicialmente pela avaliação clínica. De acordo com Silvana Habib, médica radiologista, os cuidados com a saúde devem começar cedo. Pois nos casos de câncer de mama e útero, tipos de tumores que mais causam mortandade em mulheres, quanto mais cedo forem diagnosticados maiores são as chances de cura.
Para mulheres jovens:
A ultrassonografia de mama é recomendada para verificar lesões e sinais de nódulos nos seios em mulheres com menos de 40 anos e não fazem mamografia.
A ultrassonografia pélvica é outro exame que deve ser incluído no check-up das mais jovens, para verificar mudanças no ovário e no útero.
E a ultrassonografia vaginal, indicada a pacientes que já tiveram relação sexual independentemente da idade, é importante para detectar nódulos e outras alterações fisiológicas que possam comprometer o aparelho reprodutor.
Mulheres a partir dos 40:
Com as alterações hormonais e mudanças fisiológicas ao longo dos anos, as mulheres devem redobrar os cuidados com a saúde.
Um dos exames recomendados é a ultrassonografia da tiroide, para verificar a presença de nódulos cancerígenos, assim como alterações em seu tamanho e textura, que podem indicar possíveis disfunções.
A partir dos 45 anos, as mulheres devem se submeter a exame de densitometria óssea, que avalia com precisão a perda da massa óssea, prevenindo a osteoporose. O exame deve ser repetido a cada 1 a 3 anos, conforme as condições físicas da paciente.
A mamografia, geralmente, é recomendada às mulheres a partir dos 40 anos ou, caso tenham histórico familiar de câncer de mama, dez anos antes da incidência na parente mais próximo. O exame detecta sinais ocultos e milimétricos de câncer de mama, que não podem ser percebidos em exame de toque.