Luiza Helena fala para alunos das universidades da Pensilvânia e Harvard

  • Cesar Colleti
  • Publicado em 7 de abril de 2017 às 15:14
  • Modificado em 8 de outubro de 2020 às 18:09
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Empresária falou para estudantes que serão os futuros líderes causadores de mudança no Brasil

Luiza Helena Trajano, presidente do Conselho de Administração do Magazine Luiza, está no Estados Unidos, onde ministrou duas palestras para estudantes brasileiros em universidades americanas.

A primeira ocorreu na Universidade da Pensilvânia, na Filadélfia, durante a BrazUSC 2017 (Brazilian Undergraduate Student Conference), realizada em 31 de março e 1º de abril. 

O propósito da BrazUSC foi reunir estudantes brasileiros talentosos das universidades mais renomadas do mundo e aproximá-los da realidade atual do Brasil. 

Muitos desses estudantes serão os futuros líderes causadores de mudança no Brasil e, por isso, este evento teve o objetivo de levar até eles líderes que têm causado impacto no desenvolvimento da sociedade brasileira. 

Desta forma, cria-se um ambiente construtivo e inspirador para conectar pessoas com um mesmo sentimento e propósito: a paixão pelo país e a esperança de construir um futuro melhor.

Já a segunda palestra foi realizada ontem (6/04), na Universidade de Harvard, em Boston, durante o Brazil Conference at Harvard & MIT, que teve o objetivo de construir um espaço global para discutir o futuro do Brasil e seu papel no mundo, bem como servir de plataforma para as ações que irão materializar este futuro. 

Um dos principais desafios no Brasil e no mundo é a falta de diálogo, e, o que ainda é mais preocupante, parece existir uma indisposição para estabelecer diálogos. 

Devido às tensas emoções e ao polarizado momento político-econômico do país, tem sido muito raro encontrar oportunidades para debater estes problemas centrais e trabalhar em uma agenda sustentável para enfrentá-los. 

Portanto, a missão desta conferência foi centrada na tolerância, na humildade e no partidarismo, mas não para defender pontos de vista específicos, e sim criar um espaço acolhedor no qual pessoas com diferentes origens e opiniões possam trocar ideias e, sobretudo, ser ouvidas. 


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