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“Não farei julgamentos sem ter conhecimento do que ocorreu de fato”, informou a prefeita Suely
Circulou nas redes sociais de Franca, Delfinópolis e Cassia um vídeo, além de fotos, de duas jovens que entraram na cabine do timoneiro da balsa de Delfinópolis e teriam manejado a embarcação.
Algumas pessoas que estavam na balsa, ao perceberem a situação, discordaram da presença e questionaram os funcionários.
O episódio ocorreu no sábado durante a travessia de veículos entre os municípios de Delfinópolis/Cássia. O ápice do descontentamento foi a ostentação de duas jovens na cabine do comandante da balsa, que estava em movimento, segundo os usuários.
A prefeita de Delfinópolis (MG) Suely Lemos, informou, através de sua rede social, que ficou ciente sobre o fato ocorrido em uma das balsas que atua com serviço terceirizado em Delfinópolis.
Ela pediu explicações à empresa que realiza o serviço, sobre os fatos que aparecem nos vídeos que foram divulgados nas redes sociais.
“Não farei julgamentos sem ter conhecimento do que ocorreu de fato”. Informou a prefeita.
A explicação da empresa é de que as usuárias que aparecem na cabine estavam apenas tirando foto.
O piloto da embarcação não pode autorizar ninguém a pilotar. Se isso aconteceu, ele será representado perante a Marinha do Brasil e a empresa também será penalizada.
O fato será averiguado pelo circuito interno das câmeras da Balsa, à qual a prefeita solicitou que sejam entregues nesta segunda-feira (13).
“O que não posso admitir é a conduta agressiva de dois funcionários da empresa com os usuários, e também sobre a falta do uso de máscaras de alguns funcionários da embarcação”.
“Trata-se de uma determinação feita por Lei em nosso município e em todo o Estado, que é uma proteção aos trabalhadores e também para evitar a disseminação do coronavírus em nossa cidade”. Finalizou Suely.
OCORRIDO
O fato está causando o maior ti-ti-ti em Delfinópolis, pois de acordo com os vídeos as duas moças foram autorizadas a entrar na cabine e mexer nos comandos da balsa, a qual estava com veículos e passageiros no momento.
Uma das pessoas que estava na embarcação questionou os funcionários e relatou ainda em áudio que, por ter registrado a cena com fotos e vídeo, foi hostilizado pelo trabalhadores da balsa que teria permitido o fato.
As moças não apresentaram documentos que comprovassem a capacidade técnica para operar esse tipo de veículo que estava em movimento e não ancorado.