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Em período de pandemia, Hospital não pode receber pacientes mesmo com leitos e equipes de prontidão
A assessoria de comunicação do Hospital da Caridade explicou que o IMA irá interpelar a Prefeitura judicialmente – por meio de mandado de segurança,
Tudo isso porque ainda não há uma explicação sobre a morosidade da equipe de governo do prefeito Gilson de Souza em liberar o credenciamento do Hospital da Caridade, no recreio Campo Belo (Franca).
O Hospital, que selou parceria com o município e foi declarado de Utilidade Pública na semana passada (através de Lei sancionada por Gilson de Souza), está há mais de 2 meses aguardando o credenciamento ou alvará da Secretaria de Planejamento para realizar os atendimentos devidos e ser uma unidade para a rede de saúde regional ou mesmo um hospital de Campana.
Até o momento, a Vigilância Sanitária não credenciou o Hospital da Caridade. Enquanto o Covid-19 explode em Franca, o Hospital da Caridade não está habilitado a receber pacientes, embora tenha contratado 79 profissionais da saúde e tenha estrutura para o atendimento.
O primeiro e segundo escalão da administração municipal já poderiam estar comprometidos com o projeto e agilizar toda a tramitação burocrática, evitando que pacientes tenham que sofrer por falta das ações devidas.
DENUNCIA
Em nota de esclarecimento, a assessoria do IMA denuncia o desaparecimento de bens doados pelo Magazine Luiza ao Hospital da Caridade, via Prefeitura Municipal.
“Este fato é do conhecimento dos secretários do prefeito Gilson de Souza dentre outras autoridades”, diz publicação do Hospital da Caridade.
Os fatos descritos instruirão denúncias que serão encaminhadas ao Ministério Público e ao Poder Judiciário de Franca.
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