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Em meio a tantas promessas na internet que indicam o caminho das pedras a quem quer juntar R$ 1 milhão ou mais, investir em uma carreira na área de finanças parece uma aventura de alto risco e sem garantia de retorno. 

Mas acredite. Tal análise simplória passa bem longe da realidade. Afinal, quem faz essa opção pode se destacar com mais facilidade, conquistando assim o desejado sonho.

Há tantas possibilidades no mercado que um profissional do setor consegue ir muito além do desejo do primeiro milhão. 

Com isso, dá para construir uma trajetória de sucesso com conceitos fundamentados que englobam mais que cinco ou dez passos em busca da desejada estabilidade econômica.

Um mar de oportunidades

Aliás, gestão financeira não se resume a aprender a lidar com o próprio dinheiro para multiplicar o saldo no banco com fórmulas mágicas. 

Exige muito estudo e conhecimento técnico. Em contrapartida, garante não só a base teórica para ir em busca do sonhado milhão, como permite a aplicação de importantes conceitos em ambientes pessoais e corporativos

Além disso, otimiza o dia a dia de empresas e de trabalhadores que sonham em investir, mas não sabem por onde começar ou sequer medem os riscos de aplicações que aparentam ser atrativas e podem esconder armadilhas terríveis.

Para quem não tira da cabeça o desejo de juntar R$ 1 milhão, algumas dicas básicas são: manter as contas em dia, reservar ao menos 10% do que se ganha para emergências, planejar os gastos de forma antecipada e destinar uma parte do salário para a realização deste sonho.

Não são poucos os textos que destacam esses pilares. Entretanto, por que fazer isso? 

Como adequar receitas replicadas exaustivamente às realidades diferentes de cada investidor? É aí que o gestor financeiro faz diferença, identificando riscos e oportunidades a quem pensa em crescer. Entendeu?

Onde atuar

Em uma empresa, por exemplo, o profissional da área pode potencializar os ganhos com seu conhecimento do sistema tributário nacional.

Dessa forma, criando planos que permitam a redução de gastos com a eliminação de tributos por vezes pagos de forma duplicada.

Em contrapartida, afasta a velha máxima de que as finanças devem ser prioridade somente em tempos de crise. Afinal, de nada adianta lucrar se o dinheiro vira pó em um piscar de olhos.

Aqui, salientamos também o grande mercado de atuação para o gestor financeiro, nas plataformas tecnológicas de finanças, as fintechs, corretoras e os assets.

De quebra, reúne-se conhecimento para criar rotinas financeiras que permitam um fluxo saudável de caixa, a criação de capital de giro a quem necessita investir e a indicação de opções seguras no mercado financeiro. 

Pode, ainda, prestar consultoria aos Microempreendedores Individuais (MEI), que já são 9 milhões no País e necessitam de base teórica para lidar com os desafios do dia a dia de um negócio.

Finanças pessoais

Outra possibilidade de atuação engloba as finanças pessoais. Muitos trabalhadores levam um susto e se veem entre a cruz e a espada por falta de orientação no momento em que são desligados de uma empresa, por exemplo. 

Além do choque da dispensa, passam a conviver com diversas questões. Algumas delas: como administrar o último salário pago pelo ex-patrão? 

O que fazer com as verbas rescisórias? Investir ou não o montante acumulado por décadas no Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) que pode ser sacado neste tipo de situação?

Essas são perguntas frequentes que, se bem respondidas por um consultor financeiro, garantem anos de tranquilidade e evitam severas crises financeiras.

Dessa forma, possibilitam não só a realização do sonho do primeiro milhão na conta, como trilham o caminho para outras conquistas (e até mais milhões no saldo bancário).

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