Francanos se reúnem na Câmara para discutirem preços dos combustíveis

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  • Publicado em 4 de julho de 2019 às 14:58
  • Modificado em 8 de outubro de 2020 às 19:39
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Comitiva formada por 200 pessoas foi recebida na quarta-feira, 03, pelo vereador Pastor Otávio Pinheiro

Um grupo de cidadãos francanos procurou a Câmara Municipal de Franca na tarde de ontem, 03, para discutir os preços da gasolina e do etanol na cidade.

A comitiva, que representava um grupo francano de WhatsApp formado por quase 200 pessoas, foi recebida pelo vereador Pastor Otávio Pinheiro (PTB) no Fórum da Cidadania (Plenarinho) da Casa de Leis. Os munícipes questionaram por qual motivo os preços dos combustíveis em Franca são mais caros do que em outras cidades próximas e discutiram a possibilidade de existir um cartel ou ao menos uma combinação de preços entre os proprietários de postos do município.

Para sanar esses questionamentos, Pastor Otávio montou uma comissão (composta por ele próprio, o vereador Della Motta (Podemos) e sete dos munícipes presentes), para se reunir com o promotor de Justiça, Murilo Lemos Jorge, e com o diretor do Procon – Franca, João Vicente Miguel, nesta sexta-feira, 05. A reunião acontece no Ministério Público, às 14h30.

“Esse grupo de munícipes que veio à Câmara representa a maioria dos moradores da cidade de Franca. Marcamos essa reunião no Ministério Público para que possamos entender quais os motivos de cidades da região terem um preço menor do que os praticados no nosso munícipio”, explicou Pastor Otávio.

Um dos integrantes da comissão é o pespontador João Cirilo Pascoaline. Ele conta que montou o grupo de WhatsApp após o governo federal ter anunciado no dia 31 de maio deste ano que o preço dos combustíveis seria reduzido. “No dia primeiro de junho, esta redução de 7,16% no preço da gasolina já estava valendo, mas o preço aqui em Franca não caiu. Ficamos com dúvidas a respeito de cartel e a falta de concorrência entre um posto e outro, com diferença de preços de apenas cinco centavos. Na reunião com o promotor, queremos apenas esclarecimento e a justiça nos preços”, afirmou Pascoaline.

(Comunicação Institucional Câmara)


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