Francano abusa da situação e Vigilância tem muito trabalho na fase amarela

  • Joao Batista Freitas
  • Publicado em 17 de setembro de 2020 às 21:37
  • Modificado em 8 de outubro de 2020 às 21:14
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Com a flexibilização abusos são constantes e é uma ameaça à saúde da população, mas fiscais orientam

Agência bancárias são rígidas a flexibilização, enquanto bares e restaurantes não existe qualquer controle

A Vigilância Sanitária tem se deparado com mais situações em desacordo com as normas protocolares de proteção a pandemia do Coronavirus 

Em muitas dessas ocorrências, observam os fiscais, é possível perceber que os proprietários de estabelecimentos (principalmente os donos de bares, restaurantes e lanchonetes), se encontram ainda um pouco perdidos e com muitas dúvidas.

Por conta dessas situações a atuação tem sido cautelosa, mas firme em seus propósitos, focada na orientação e na explicação das novas condições impostas pelo Decreto e a necessidade de cada pessoa fazer sua parte, conforme tem sido exaustivamente noticiado, com utilização de máscaras e não permissão de aglomerações. 

Ao longo desses últimos dias dezenas de reclamações foram denunciadas, com acionamento da Guarda Civil Municipal e Polícia Militar. 

Em resposta a essas solicitações foram atendidas denúncias de aglomerações em festas e jogos de futebol, com destaque para uma ocorrência no bairro Primo Meneghetti, com muita aglomeração. 

Ainda no domingo, em uma chácara cerca de 250 pessoas participavam de uma festa de pagode contrariando todas as normas de segurança para conter a disseminação do coronavírus.

Ao final dessas diligências foram lavrados seis autos de infração, 9 Termos de Ajustamento de Conduta com 33 atendimentos onde os responsáveis receberam orientação. 

Esse trabalho é continuo e vem sendo realizado durante a semana, à noite e as comunicações de desrespeito as normas devem ser feitas nos tels. 3711-9415, Vigilância durante o expediente comercial ou Guarda Civil, telefones  153 ou 3724-1033, 24 h. 


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