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Nem bem demos adeus a uma das datas mais quentes
para o varejo virtual – o Dia das Mães – e o mercado já está a todo vapor,
executando as estratégias de venda para o Dia dos Namorados. E não poderia ser
diferente, não é? De acordo com a Ebit/Nielsen, o evento garantiu um
faturamento de R$1,77 bilhões para os e-commerces em 2018.

Pensando nisso e a fim de preparar as empresas para
a demanda dos consumidores neste ano, a Social Miner se uniu ao pessoal da
Opinion Box e lançaram uma Pesquisa de Intenção de Compra para o Dia dos
Namorados 2019.

O estudo revela, por exemplo, que as categorias de
Moda e Acessórios, Chocolates e Beleza e Saúde estão entre as favoritas do
público e que 69,7% das pessoas engajadas com a data planejam comprar apenas 1
presente, sendo que a maioria, de 36,2%, deve investir de R$50 a R$100 e outros
24,3%, de R$100 a R$500.

Outras descobertas
Ainda de acordo com o levantamento da Social Miner e Opinion Box,
51,2% dos respondentes pretendem ir às compras para o Dia dos Namorados,
enquanto 16,7% ainda estão na dúvida – a espera de boa ofertas e condições que
incentivem a conversão.

Além disso, das pessoas engajadas com a data, 40,3%
já estão pesquisando por ofertas e 36,5% pretendem começar agora, a 15 dias do
evento. Para esses consumidores, aliás, sites como Google e Bing são os meios
de busca favoritos, mas redes sociais, comparadores de preço e os próprios
e-commerces também aparecem como boas fontes.

Para pagar pelas compras, o dinheiro é a primeira opção
de 53,2% dos consumidores, seguida do cartão de crédito, sendo que neste último
caso, 63,5% das pessoas disseram que pretendem parcelar suas compras e, destas,
30,1% deve dividir o valor em 3 vezes.

Outro ponto de destaque da pesquisa é que, quando
questionados se fariam suas compras do Dia dos Namorados nas mesmas lojas em
que compraram os presentes do ano passado, a maioria (60%) disse ainda não
saber e apenas 14,3% dos consumidores demonstraram intenção de serem fiéis às
marcas em que já compraram.

A base analisada
Para realizar o estudo, as empresas ouviram mais de 500
consumidores, de todas as regiões do Brasil, entre os dias 15 e 19 de maio. Com
isso, o material alcançou um nível de confiança de 95%, com uma margem de erro
de 4,2 pontos percentuais, para cima ou para baixo.

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