Da Serenidade

  • Entre linhas
  • Publicado em 8 de março de 2016 às 16:05
  • Modificado em 8 de outubro de 2020 às 17:39
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​Tanto que pediu, sentiu que sua prece havia sido atendida. Já não doía mais. Sequer lembrava. Assim, dormiu e acordou leve. E essa leveza a permite voar. Deixar-se envolver pelos sonhos. Por novos sorrisos. Aromas há muito não sentidos. Pela poesia da simplicidade. Pelas asas de um anjo. Pela mistura de cores de seu próprio jardim. Aprecia o silêncio e saboreia o tumulto. Equilibra-se entre o agora e o amanhã. E percebe entre os raios de sol que aquecem seu rosto, o gosto doce da serenidade.


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