Criança Feliz atenderá gestantes e crianças até 6 anos em todo Estado de SP

  • Cesar Colleti
  • Publicado em 11 de março de 2017 às 11:28
  • Modificado em 8 de outubro de 2020 às 18:08
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Projeto atenderá cerca de 40 mil gestantes e crianças de até 6 anos de idade

Acompanhar o desenvolvimento infantil de forma integral e orientar pais e responsáveis sobre a importância de estimular as habilidades dos pequenos nos primeiros anos de vida são as metas do Programa Criança Feliz. 

Criado pelo governo federal e lançado nesta sexta-feira (10) no Estado de São Paulo, o evento para assinatura do programa contou com a presença do governador Geraldo Alckmin, do ministro do Desenvolvimento Social e Agrário, Osmar Terra, e de Ricardo Barros, ministro da Saúde.

Em São Paulo, 220 municípios participarão do projeto, que deve atender cerca de 40 mil gestantes e crianças de até 6 anos de idade. “Nós vamos trabalhar juntos, governo estadual, federal e municipal. Capacitaremos nossos visitadores, que irão de família em família em situações de vulnerabilidade, priorizando a primeira infância”, afirmou Alckmin.

“Eles farão o diagnóstico e o encaminhamento de demandas com a visão para habitação, saneamento, programas de geração de renda, saúde e educação”.

Após as visitas nas casas de crianças e gestantes, serão desenvolvidas ações de capacitação e educação permanente que abordem especificidades. “Os visitadores vão conhecer os problemas e, a partir dessas demandas, encontrar caminhos e soluções orientando para programas de políticas públicas”, afirmou o secretário de Assistência Social Floriano Pesaro.

Como funciona a adesão?
Para participar, os municípios precisavam dispor de um CRAS (Centro de Referência de Assistência Social), ter uma estrutura física adequada e várias atividades em andamento, e contar com pelo menos 140 indivíduos do grupo prioritário do programa: gestantes, crianças de até três anos e suas famílias beneficiárias do Programa Bolsa Família; crianças de até seis anos beneficiárias do Benefício de Prestação Continuada e suas famílias; e crianças de até seis anos afastadas do convívio familiar em razão da aplicação de medida de proteção.


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