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Fios soltos e descascados sob assoalho de madeira oferecem risco iminente de incêndio
Na administração de Gilson de Souza (DEM) muitas decisões importantes simplesmente não são tomadas, colocando em risco a qualidade não somente de sua gestão, mas também influenciando de forma negativa na vida das pessoas.
Há vários dias, este jornal denunciou a situação precária que se encontra o subsolo do Champagnat, um prédio centenário de Franca, que faz parte do patrimônio histórico e cultural da cidade.
São fios soltos, rachaduras nas paredes, mofo e outros problemas na infraestrutura do prédio, como a ausência de para-raios em funcionamento. São vários fatos que preocupariam qualquer autoridade responsável. Mas na gestão de Gilson, nenhuma palavra.
A fiação, além de estar repleta de “gambiarras”, tem diversos fios desencapados. E tudo isso sob um assoalho de madeira, altamente inflamável, que a qualquer sinal de fogo pode ocasionar um incêndio com perdas incalculáveis.
Além do prédio, os funcionários da Prefeitura e usuários do Champagnat, que frequentam diariamente o espaço, ficam sob risco de se verem, a qualquer momento, em meio a um incêndio.
E bastante preocupante é, também, que outras autoridades não se movimentem no sentido de realizar uma reforma no prédio, ou no mínimo uma adequação do que está em desacordo com as normas de segurança.
Corpo de Bombeiros, Ministério Público do Urbanismo e do Trabalho, Condephaat, todos permanecem em silêncio. Na Câmara, o assunto chegou a ser discutido mas, passada a denúncia, ninguém mais retomou o tema.