​Caged anuncia perda de 33 mil postos de trabalho; francanos sentem queda

  • Cesar Colleti
  • Publicado em 21 de abril de 2017 às 07:40
  • Modificado em 8 de outubro de 2020 às 18:10
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Em seguida ao comércio, o segmento de serviços foi o segundo com a maior contribuição negativa

O mês de março não foi bom para quem procura emprego no país e esta realidade tem sido sentida também em Franca. 

O principal setor que contribuiu para esta realidade foi o comercial, que apresentou queda acentuada, com 33,9 mil vagas de saldo negativo.

A vendedora Kátia Medeiros, de 37 anos, disse que não está fácil conseguir colocação, mesmo com sua experiência de quase duas décadas no setor comercial.

“Antes o empecilho era a idade, agora é porque não tem movimento nas lojas. Mas vamos insistindo que uma hora dá certo”, disse ontem, próxima a uma agência de empregos do Centro.

Em seguida ao comércio, o segmento de serviços foi o segundo com a maior contribuição negativa: 17.086 postos em março, vindo na sequência a construção civil, com 9.059 postos fechados.

Outros segmentos da economia que também tiveram fechamento de postos foram a indústria da transformação (-3.499 empregos) e agricultura (-3.471 postos).

Quem ficou com saldo positivo de contratação foi a administração pública, que fechou o mês de março com abertura líquida de 4.574 postos de trabalho.


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