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Sem o isolamento social, que poucas pessoas estão respeitando, são muito sérios os riscos de contágio
Mesmo com a luta da Vigilância Epidemiológica de Franca, através do Comitê de Enfrentamento ao Coronavirus, a população não assimilou o risco e a gravidade do vírus no Município.
O alerta foi feito pelo médico Homero Rosa Júnior, diretor da Vigilância Epidemiológica.
“Temos concentrado todos os esforços pela saúde da população, mas muitas pessoas sequer estão preocupadas com a doença que pode atingir patamares graves e em pouco tempo”.
Num breve relato dos pontos mais graves de contaminação (por zonas) em Franca, ele mostrou o setor Norte, que compreende a Vila Imperador, Santa Terezinha, City Petrópolis, Leporace, Paineiras, Jardim Luiza e Meirelles, além de bairros próximos.
Também citou a região Leste, que compreende os bairros Jardim Brasilândia, Paulistano, Santo Agostinho, Éden, Palma, Petráglia, São Luís, Vila Aparecida, Paulista, Santa Mônica e adjacentes, que concentram o maior número de casos registrados.
Os óbitos registrados aconteceram nos bairros Santo Agostinho e Luiza 2.
Sem o isolamento social, que poucas pessoas estão respeitando, aliado ao não uso de máscaras (é lei – portanto todos precisam de utilizar máscaras, diz o médico), são muito sérios os riscos de contágio.
A DOENÇA
O vírus que causa doença respiratória pelo agente coronavírus teve origem com casos inicialmente registrados na China e depois em outros países.
Os sintomas podem variar de leve a moderado, semelhante a uma gripe. Alguns casos podem ser mais graves, por exemplo, em pessoas que já possuem outras doenças.
Nessas situações, pode ocorrer síndrome respiratória aguda grave e complicações. Em casos extremos, pode levar a óbito