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​A Proteste (Associação Brasileira de Defesa do Consumidor) levou quatro marcas de orégano e quatro de granola para serem analisadas em laboratório. O resultado apontou que nem todas estão próprias para consumo.

Para o orégano, a legislação permite que, a cada 10 g do produto, possam existir 20 fragmentos de insetos, cinco ácaros, 20 insetos inteiros mortos (próprios do ambiente onde o alimento é cultivado) e, até mesmo, um fragmento de pelo de roedor.

Foram encontrados 5 fragmentos de insetos na marca Kitano e 11 fragmentos na marca Kisabor. Na marca Santa Cozinha foram encontrados 15 fragmentos e um inseto inteiro morto. As três marcas apresentaram números dentro do permitido pela legislação.  Já a marca Hikari foi reprovada. O teste encontrou na amostra um ácaro, dois insetos inteiros mortos e 28 fragmentos de insetos.

Para a granola, a Anvisa permite que a cada 50 g do produto sejam encontrados até cinco ácaros. As marcas Mãe Terra, Granatus e Kobber não apresentaram ácaros ou qualquer outro tipo de corpo estranho. Na granola Jasmine foi encontrado um fragmento de pelo de roedor.

Com os resultados, a Proteste pediu que fossem retirados do mercado os lotes avaliados da granola Jasmine e do orégano Hikari, com base nos padrões impostos pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

A Proteste também analisou quatro marcas de ketchup: Quero, Hellmann’s, Heinz e Arisco. Nenhuma delas apresentou matérias estranhas, fossem elas microscópicas ou macroscópicas.

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