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A Copa do Mundo está se aproximando! Será que o país vai parar para acompanhar a Seleção e abraça-lá como antigamente? Em suma, mesmo após aquela derrota humilhante sofrida diante da Alemanha por 7 a 1, naquela fatídica semifinal disputada no Mineirão, no dia 7 de julho de 2014 acho que sim… Acredito que após Tite assumir o comando do Escrete Canarinho, o Brasil voltou a ser respeitado novamente. Os jogadores principalmente parecem terem retomado o gosto de vestir o manto sagrado. Pode ser que esteja redondamente enganado, mas sem sombra de dúvidas, a Seleção está jogando de cabeça erguida e confiante na conquista do hexa. Temos um time bem montado, jogando em alto nível com uma noção excelente de coletividade. Se vai ganhar ou não, já são outros quinhentos. O Mundial é um torneio traiçoeiro de tiro curto que não permite vacilos. Espero do fundo do meu coração, que os atletas tenham plena consciência da responsabilidade que é representar uma nação carente de ídolos e que vive uma crise sem precedentes. Portanto, farão das tripas coração para presentear a nós brasileiros com o hexacampeonato. A tendência é termos um Mundial muito disputado, difícil. As Copas passadas eram recheadas de craques. Atualmente, temos poucos “gênios” capazes de decidirem uma partida. O futebol mudou muito. O preparo físico conta muito, o equilíbrio emocional nem se fala. Mas no final das contas, prevalece a técnica sobre a força. O improviso, a arte, as jogadas de efeito não podem deixar de existir unidas logicamente à raça e coração na ponta da chuteira. A Seleção precisa voltar às origens… Deus ilumine os pés e a cabeça dos nossos jogadores para que possam brilhar na Rússia. Se não der pra ganhar, que joguem bem com alegria e espontaneidade. Arrepia Brasil!
*Esta coluna é semanal e atualizada às quintas-feiras.