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Vereador age rápido, após cratera aberta na Rua Carlos do Carmo colocar motoristas e motoqueiros em risco
O vereadores votarão, na sessão desta terça-feira do Legislativo, um projeto de lei que obrigará as empresas terceirizadas pela Sabesp – Empresa de Saneamento Básico do Estado de São Paulo – e ela própria a serem mais ágeis para efetuar consertos no asfalto quando precisar quebrar o pavimento para realizar obras.
A recomposição, segundo o projeto de lei do presidente da Câmara, Marco Garcia (PPS), deverá ser iniciada logo após a conclusão do reaterro compactado das valas. A reconstrução do pavimento implicará na execução de trabalhos como substituição do solo impróprio para aterro, reaterro com controle de compactação, recolocação do meio fio, tampões, bocas de lobo, entre outros.
A reposição asfáltica deverá ser realizada com materiais com as mesmas características da pavimentação original e num prazo máximo de 72 horas a contar da conclusão das obras.
“Ocorre que, atualmente, após a realização dos serviços de reparo, a recomposição da pavimentação não está sendo realizada, causando sérios prejuízos como entrada de água causando infiltrações na pavimentação do entorno, em estrutura residencial, acidentes de trânsito, inclusive com vítimas e acidentes pessoais com consequências graves”, disse Garcia.
Nos últimos dias, após reclamações da população, o Jornal da Franca publicou matérias sobre um buraco que ficou aberto por dias na rua Carlos do Carmo, colocando em risco quem por lá passava. O corte no asfalto seria resultado justamente de uma obra para serviço em rede de esgoto.